Incompreensível, irresistível
Incompatível com a capacidade humana
Este som que do celeste emana
Por mãos, pés, boca mortal
Sabe-se lá de onde vem tanta harmonia rara
Tanta melodia cara
Que é impossível estimar-lhes valor
De onde vem se não de um coração sensível
Aquilo que é pra alguns imperceptível
Se imacula, pra ser em forma de som, a própria dor
Por ser em forma de dom o próprio amor
Se torna santo, sacro, reverenciado
Por ser a dor e amor de uns, por outros amado
Que sorriem ou choram, se revelam, adoram
Complicam, explicam, deliram
Conforme sentiu o autor
Que é só coração quando cria
Que não imagina que sua graça e poesia
Vai arrancar mais suspiros que possa supor
Vai arrebatar corações, com sofrimento e prazer
Com doçura e tanta vida, que autor e ouvinte se fundem e
confundem
Se aquilo é mais vida, ou se já é hora de morrer!!
Gláucia Carvalho (ouvindo Mike Stern)
25.2.2003
Já há tempos escrevo num lugar ou outro, mtas vezes escondidos em gavetas,cadernos,guardanapos,coisas do meu dia-a-dia.Algumas pessoas que em algum momento se indentificaram comigo e acharam interessante eu tentar juntar tudo num lugar só acabaram por me convencer. Espero aqui dizer exatamente o q sou,como sou e como sonho que a vida seja para todos cheia de paz graça e muito humor.Minha frase de praxe é, muito sincera: um beijo n'alma de tantos quantos vierem aqui.Sempre, Gláucia
sábado, 10 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Reflexos
Não sei o que me sinto
E se sinto eu não me sei
Quero voltar novamente
Ao lugar em que me achei.
Pois aonde eu fui pedida
Minha alma se escondeu
Continuo ainda perdida,
A pensar se eu sou mesmo eu.
Aparecem no reflexo do espelho,
Os flashes do que poderia ter sido
Mas o que não reconheço em mim
Ofusca o meu eu perdido.
Gláucia Carvalho
9.setembro.2011
E se sinto eu não me sei
Quero voltar novamente
Ao lugar em que me achei.
Pois aonde eu fui pedida
Minha alma se escondeu
Continuo ainda perdida,
A pensar se eu sou mesmo eu.
Aparecem no reflexo do espelho,
Os flashes do que poderia ter sido
Mas o que não reconheço em mim
Ofusca o meu eu perdido.
Gláucia Carvalho
9.setembro.2011
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