Eu já não tenho pressa,
Não consigo mais correr
Deixo que as paredes de concreto se concretizem
E o que dizem, nada vai mudar.
Já não vejo o sol nascer,
Já não vejo o sol sumir,
Apenas um pedaço de céu eu posso ver,
Assisti tristemente meu universo ruir.
Era tão simples quando tudo era simples,
Hoje um homem por ganância apenas mente
E vira verdade o que sempre ouvi na vida,
"O que os olhos não vêem, o coração não sente."
Gláucia Carvalho
25.2.12
Já há tempos escrevo num lugar ou outro, mtas vezes escondidos em gavetas,cadernos,guardanapos,coisas do meu dia-a-dia.Algumas pessoas que em algum momento se indentificaram comigo e acharam interessante eu tentar juntar tudo num lugar só acabaram por me convencer. Espero aqui dizer exatamente o q sou,como sou e como sonho que a vida seja para todos cheia de paz graça e muito humor.Minha frase de praxe é, muito sincera: um beijo n'alma de tantos quantos vierem aqui.Sempre, Gláucia
sábado, 25 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Véspera
Amanhã será a véspera
Do que foi 38 anos celebrado,
Eu quero escrever de véspera,
Para no dia certo, nada ser lembrado.
Apenas que amei mais que imaginam,
Amei mais do que conseguiria.
E foi Deus quem amou assim primeiro,
Dando ao Rei uma estrebaria.
Por isto fico na véspera da véspera,
De tão áspera que soa esta palavra
Eu quero fugir do dia exato,
Quando eu cantava para minha amada!
Vou amá-la eterna de véspera e depois,
Vou amá-la no eterno que me mantém assim,
Feliz pelo descanso doce dela,
E sempre triste do vazio dela, em mim.
Gláucia Carvalho
7.02.2012
(Claudinha, eu sei que vou te amar, por toda minha vida! Feliz níver aí no céu! Até já, já!)
Do que foi 38 anos celebrado,
Eu quero escrever de véspera,
Para no dia certo, nada ser lembrado.
Apenas que amei mais que imaginam,
Amei mais do que conseguiria.
E foi Deus quem amou assim primeiro,
Dando ao Rei uma estrebaria.
Por isto fico na véspera da véspera,
De tão áspera que soa esta palavra
Eu quero fugir do dia exato,
Quando eu cantava para minha amada!
Vou amá-la eterna de véspera e depois,
Vou amá-la no eterno que me mantém assim,
Feliz pelo descanso doce dela,
E sempre triste do vazio dela, em mim.
Gláucia Carvalho
7.02.2012
(Claudinha, eu sei que vou te amar, por toda minha vida! Feliz níver aí no céu! Até já, já!)
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