Mãe!
Quantos segredos esta palavra guarda,
Quantos minutos meu ser te aguarda,
Na ânsia de tê-la eterna para mim!
Mãe!
Quantos medos e dores foram por ti sanados,
Quantos machucados por ti sarados,
Quantas vezes do mal esqueci!
Porque a sua presença me cura,
Os meus ais afagados por tuas misturas,
Fazem-me entender o amor desmedido,
Aquele que não faz sentido,
Até que se tenha filhos para saber!
Mãe a vida começa contigo,
Mãe que é afago e abrigo,
Mãe, onde encontro a melhor amiga,
A mais querida, a mais antiga...
Mãe, Mãe, Mãe,
Não tenho palavra, sequer uma rima,
Para aquela que me nota as primeiras rugas,
E mesmo assim me faz sentir uma menina!
Quantos segredos esta palavra guarda,
Quantos minutos meu ser te aguarda,
Na ânsia de tê-la eterna para mim!
Mãe!
Quantos medos e dores foram por ti sanados,
Quantos machucados por ti sarados,
Quantas vezes do mal esqueci!
Porque a sua presença me cura,
Os meus ais afagados por tuas misturas,
Fazem-me entender o amor desmedido,
Aquele que não faz sentido,
Até que se tenha filhos para saber!
Mãe a vida começa contigo,
Mãe que é afago e abrigo,
Mãe, onde encontro a melhor amiga,
A mais querida, a mais antiga...
Mãe, Mãe, Mãe,
Não tenho palavra, sequer uma rima,
Para aquela que me nota as primeiras rugas,
E mesmo assim me faz sentir uma menina!
(Te amo Gercira ROSA Carvalho e Silva - MINHA MÃE!)
Gláucia Carvalho
8.maio.2011
Gláucia Carvalho
8.maio.2011
Um comentário:
Parabéns pelo poema,por sua vida de
mãe, pela vida de sua mamãe,que
Deus abençoe as nossas mães, e que
possamos honra-las sempre!
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