Meu espírito aventureiro,
De querer descobrir o que há além dali,
Faz-me voar quase todo o tempo,
Como o prazer da descoberta, o prazer do pensamento.
Despretensioso como eu,
Livre sem saber "se amanhã",
Talvez eu fosse a inspiração mágica,
De quem criou o Peter Pan.
Mesmo crescida e sabida demais das coisas,
Que eu não queria sequer a data,
Para não crescer e sentir o que não quero,
Decidi que vou ser pirata!
Gláucia Carvalho
25.1.12
Um comentário:
"Na Terra do Nunca", não envelhecemos... somos sempre criança... O mundo dos adultos é cruel...Mundo de "caçadores", mundo de "acumuladores"... precisamos de um mundo de "jardineiros" adultos que observam os lírios do campo, e se faz como a criança
Gláucia parabéns pelo poema!
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