sexta-feira, 8 de abril de 2011

Por que da dor?
No que ela quer interferir?
Por que insiste em ferir
Se a ela não fiz nada?

Por que dor não some assim
Como resolveu aparecer?
Por que não te esqueço em nenhum dia
Por que não pode fenecer?

Se tivesse uma espada contra dor eu a usaria
Se tivesse o antídoto contra dor eu o beberia
E se minha escolha fosse entre ti, dor 
E a vida, eu juro, morreria.

Glaucia Carvalho
08/04/11

4 comentários:

walbermatta disse...

tem dores que fazem parte da minha vida que eu simplesmente queria que fossem embora...
Deus o sabe...
Bjok Gláu!
Que o Senhor sempre te console nesses momentos de dores.

J.F.AGUIAR disse...

O Por que da dor? nos diz o poema
por mais que tentemos avaliar a dor
no outro não saberemos... Eu aprendi... não me portar como os
amigos de Jó...Quando visitamos alguém em dor...o que de imediato
precisamos fazer é ouvir...ouvir
e ouvir... depois perguntar
posso ajudar?

J.F.AGUIAR disse...

Gláucia minha amiga! na vida temos
dores... alegrias, posso ser piegas
mas quando se está alegre gostamos
de compartilhar a nossa felicidade
principalmente com os amigos
hoje completo sessenta anos tenho
esposa e três filhas maravilhosas
e uma lida netinha: Sophia que alegria! tenho as minhas poesias
pode não serem belas... mas fala de
minha alma, meus sentimentos.
Eu a conheci pelas palavras...
pelas poesias só depois... pela
música... você faz parte desta minha alegria...uma pessoa que
eu sei muito atarefada mas que soube compreender que a amizade
virtual pode se tornar real.
Obrigado por sua atenção... Tenho
orado por você e os seus filhos.
Você é um presente...Sossegue
em Cristo no silêncio de sua Paz

David Sérgio Brito disse...

Aquele que conhece todas as nossas dores disse a Paulo:
2 Coríntios 12:9
"A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo".
Ademais, nossa leve e momentânea tribulação produzem um peso eterno de glória e não pode ser comparada com a glória que em nós há de ser revelada, isto é, de sermos filhos de Deus, revelação essa que a própria natureza aguarda com ardente expectativa.
Abs,
David